No Pain (tradução)

Original


Sonata Arctica

Compositor: Não Disponível

O que és, e porque hoje
Tudo o que é trágico, parece o mesmo
Não há sentimento, não há dor, frio, chuva

Não posso ficar longe de sua, luz
Porque você é meu cianeto
Se eu não sinto, por que há dor?
Dá-me o meu repouso, frio, chuva

Da escuridão, para a luz
Enfrente os demônios, esquerda e direita
Se não há nada de errado, pode haver certo?
Apenas uma fina, desvanecida linha

Agora, tudo aqui parece tão maravilhoso
E diferente, e calmo
Na bota de um soldado uma pequena pílula vermelha
Tem um próposito a preencher
Estou perdendo meu tempo, escrevendo linhas
Que nunca verão a sua luz
Agora minha sombria destilaria de almas, preenche todas as garrafas
A essência da vida
Wow!
Estou correndo os dedos pelas páginas de
Insanidade, cabelo
E eu tento ficar bêbado enquanto ando para trás
E para frente na oscilante linha
Perdi todos os queridos e os pares
Eu daria uma pausa, se tivesse escolha
Eu posso desmaiar e esquecer o hoje
Ou então voltar no tempo, enfrentar a dor

Sonhe comigo e me deixe ir
Eu ainda sou o meu pior inimigo
Tente sorrir e encarar a luz
Meu céu estrelado, noite ardente

Quando brasas dançam alto no ar
Meus demônios morrem sem um herdeiro
O sol eu toco e faço minha contribuição
Por que você se importaria, por que você se importaria
Eu respondo à minha própria dúvida silenciosa, relutante, com uma lágrima
Enquanto eu vejo os dois corvos do ontem
Voarem pela minha janela com medo
Eu deveria derrubar essas cortinas hoje
Elas só parecem tornar as coisas cinza
Vou limpar todas as manchas, mas eu não quero saber como
Aquela janela ficou manchada
Wow!
Uma nova manhã surge, estou paralisado
Deitado acordado, morto
Enquanto essa mesma melodia estúpida toca em minha cabeça
De novo não, de novo não
Eu sou o fantasma daquele jovem uma vez medroso
Acorde-me, por favor, se você puder
É um pesadelo, é doentio, eu confesso
Mas eu sou necessário, eu limparei a bagunça

O que és, e porque hoje
Tudo o que é trágico, parece o mesmo
Não há sentimento, não há dor
Frio, chuva

Da escuridão, para a luz
Enfrente os demônios, esquerda e direita
Se não há nada de errado pode haver certo?
Apenas uma fina, desvanecida linha

Sonhe comigo e deixe-me ir

Quando brasas dançam alto no ar

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