The Power Of One (tradução)

Original


Sonata Arctica

Compositor: Tony Kakko

A terra de meu pai, a língua de minha mãe
Me induziram ao erro tão vergonhosamente
Por muitos anos eu desacreditei
O ódio é o caminho para mim ..

Pai, eu matei muitos anjos,
Eu acho.
Agora caminharei para o mar.
Espero que algum dia eu me perdoe
Por favor, atraque
Meu barco vazio num pier

Eu posso culpá-los pelo sangue azul que corre em minhas veias.
Mas eu pareço esquecer que somos todos iguais

Na sua própria chama de ódio você semeia o medo em muitas vidas
Você agiu pensando que estava tudo dito nos sinais
Você não pode curar o sentimento que queima profundamente dentro de sua espinha
Você agora desaba, uma caverna mostrando as marcas nojentas da vida

Mãe, eu vi muita coisa, eu odeio viver minha vida
Esqueci cada palavra que você me disse, criança teimosa (anjo da sua vida)
Eu tenho que achar meu Éden agora, os portões que deixei pra trás
Mas a dor continuará
Sem poder para ganhar

Agora eu tenho tempo para insistir, auto-conhecimento, um crime terrível
Eu vi as cores muito brilhantes, sem saber que eu era cego
Eu matei um homem que se agarrou a chance e bebeu o vinho proibido
O mapa que eu rabisquei revela que eu tenho sido completo, uma máquina, um time

Pai, eu vi muita coisa, eu odeio viver minha vida
Esqueci cada palavra que você me disse, criança teimosa (anjo da sua vida)
Eu tenho que achar meu Éden agora, os portões que deixei pra trás
A dor continuará
Sem poder para ganhar

Mãe, onde está seu filho
Quando isso aconteceu?
Quem tem sido o tolo?

Ninguém nasceu para ser um servo ou escravo.
Quem pode me dizer a cor da chuva?
No mundo em que vivemos, as coisas ditas e feitas
Eles podem muito bem ultrapassar
O poder do escolhido.

Ninguém nasceu para ser um servo ou escravo.
Pode me dizer a cor da chuva?
No mundo em que vivemos, as coisas ditas e feitas
Eles podem muito bem ultrapassar
O poder do escolhido.

Viver e deixar morrer
Dar esperança e tirar a vida
É pra isso que você está aqui?

Pensar que você está certo
Cerificar-se que não vai voar
É cometer um crime odioso

Nas terras dos bravos
Nos lares da Terra dos escravos
Somos todos iguais

Eu preciso acreditar
Há mais do que os olhos podem ver
Todas as cores do arco-íris

Ninguém nasceu pra ser um escravo
Procure no passado e localize a culpa
Me diga a cor da chuva
Ninguém nasceu pra ser um mestre

Na terra nós vivemos, nós morremos
Exalte a harmonia, exalte a mentira
Para prender uma rede em torno do falsário
Nós precisaremos de um verdadeiro
Mandachuva

Ninguém nasceu pra ser um escravo
Procure no passado e localize a culpa
Me diga a cor da chuva
Ninguém nasceu pra ser um mestre

"Filhos de Abel, filhos de Cain
Podem viver em harmonia, sem a vergonha
As chaves que eu lhes dei, a Terra Sagrada
São areia seca na palma de suas mãos
Sem a água, a sabedoria do passado
Correrá pelos seus dedos, esquecida tão rápido
Assim, quando os deixo, eu sou realmente cego
Essa cegueira, essa benção, a esperança da humanidade"

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