Compositor: Tony Kakko
Número 9 dos onze filhotinhos
Maçãs podres, desde o começo...
Filhotes, todos com destinos diferentes...
Ensinei a eles quase tudo o que eu sabia
E agora, o melhor, o mais brilhante
Número 9 dos onze filhotinhos
Se sentindo onipotente,
Está buscando meu trono.
Na brilhante luz do dia, o pequeno Número Nove
Vestido pra matar, muito parecido comigo
Dá uma olhada no mundo livre além do portão
Do castelo e foge.
Deixo a isca, a noite aguarda
Armadilha bem escondida para o filhote.
Escapou de todas menos uma, uma a uma.
Onze filhotinhos
Aniquile.
Apenas Número Nove não está avista...
Escondido, até o luar tomar o lugar do dia
Beijos queimam as finas asas
Odeie-me, odeie-me, se eles querem você destrua-me
Amor é para os fracos
E o inquieto, descansa no fim.
Uma fechadura quebrada e um sonho distorcido
Por uma tumba prematura, destino está cancelado
Arrastou de volta para a Catedral Pagã.
Não me ame, não se atreva!
Eu minto, eu trapaceio e eu não me importo
Não vá contando estórias sobre minha fidelidade.
Verdade não é segura para mim
Na (sanidade), na (dor)
Carri a uma agulha
Olho (amor), Olho (odio)
Não preciso mais
Luzes (acesas), Luzes (apagadas)
Leia isto alto e claro...
E ouça o leão rugir.
Sem meus olhos, eles me faltaram,
Nós desatados.
Eu transformei minha fraqueza num
Belo ofício
Mais eu ouço, mais eu vejo
Eu posso sentir
O caminho que escolho
O que eu fiz foi necessário,
Encarei a música, longe das luzes, sozinho...
Sem uma visão
Alguém pensou que me conhecia bem
Afogou-me num poço dos desejos...
Fazendo desejos, todos fazemos,
O meu pior foi confiar em um estranho.
Por enquanto estou me sentindo bem
Bebi veneno, gostei do sinal
Agora toque o maior medo
Enfraquecido, para parecer sincero.
Um passo atrás de você, vire-se e eu terei partido com o que preciso.
A essência da morte oportuna, fria e escura, apaticamente difícil.