Compositor: Tony Kakko
O peso dos dias em mim...
Estou cheio.
O milho está queimando sob meus pés
As palavras como círculos e
Estou à espera de alguém para segurar minha queda
No mais profundo vazio de todos
Não te vejo à semanas
Nenhuma nuvem no céu para me chover uma gota
Amado toque eu preciso
E eu estou matando tempo pelo lago
Mergulhando do penhasco, varias vezes
Me machucando, colidindo
Na cama tão seca do lago...
O mundo sem virgindade
E almas não tem integridade
A palavra do tumulo antigo perigo -amor,
É tudo que procuro, oh
Estou cheio...
O chão não está agitando sob meus pés
O mundo não gira mais.
O vento é um ladrão, mais solitário que eu
E ele não - me - quer - aqui...
Plante uma flor do amor, cuide dela, regue ela,
Descanse na sombra de um velho champanhe
(Olhe)Uma flor tão fatal, ainda bonita
Mostrou à abelha para onde voar
E depois a deixou morrer
O mundo sem virgindade
E almas não tem integridade
A palavra do tumulo antigo perigo -amor,
É tudo que procuro, oh
Estou cheio...
Traga-me para a recuperação
Dê para mim, eu estou atras de tranquilidade
Eu de algum jeito perdi minha linha de visão
Antes de lançar o dado final...
Uma vez plantadas uvas de plastico,
A colheita de uma vida,
Um vinho muito ruim.
A soma da falsa virgindade
E minha integridade perdida
A palavra do tumulo antigo perigo -amor,
Procuro por você, oh
Estou cheio...
O mundo sem virgindade
Uma alma sem integridade
A palavra do tumulo antigo perigo -amor,
Traga-me para a recuperação
Dê para mim, eu estou atras de tranquilidade
Eu de algum jeito perdi minha linha de visão
Antes de lançar o dado final...
Uma vez plantadas uvas de plastico,
A colheita de uma vida,
Um vinho muito ruim.
O terreno está agitando sob meus pés
O mundo está girando (bem, está girando),
E o vento tem um amigo na miséria,
Mas sei - ela - ama - só - a - mim...